sexta-feira, 13 de maio de 2016

Sarau da Madrugada de Abril - Gritos de Liberdade

O Sarau da Madrugada do dia 8 de abril começou com belo recado aos opressores e conservadores de plantão. O Alan Zas, Calça Preta do grupo Semente do Jogo de Angola e um dos organizadores do sarau, disse que aqueles que temem a liberdade dos outros fazem isso porque, na verdade, não sabem se se encaixariam em um mundo tão livre. Estava dado o tom do sarau. Gritos de liberdade pela noite a dentro, ecoando de várias formas: Capoeira, Samba de Roda, canções, poesias, batucadas, interpretações, etc. 


RODA DE CAPOEIRA E SAMBA DE RODA

A Roda de Capoeira começou com o Contramestre Formigão cantando bonito no Gunga. Os alunos dos núcleos de São Paulo do grupo Semente do Jogo de Angola reunidos, com a presença especial do Calça Preta Carlos (Segurança), do núcleo de Medellín do Semente, na Colômbia. 


Aos poucos, foram chegando visitantes de outras famílias de Capoeira, como Ilê Axé, Nova Geração de Angola, Ganga Zumba, entre outras, e a Hitomi, do Japão. 


Muitas trocas e muitos aprendizados em cada jogo.


Com caminho aberto pela boa energia da Roda, o Samba de Roda fluiu na mesma pegada, com união e diversidade.

MICROFONE ABERTO

A noite começou com poesias e falas sobre os resquícios da escravidão, a violência policial, a realidade nas periferias, a dificuldade de ensinar sobre África dentro das escolas, com direito a uma lenda de Exu, contada pelo professor Walter. Assim o recado chega mesmo a quem tem que nos ouvir!





Fomos da poesia para os contos, dos contos para o Soul, do Soul para o RAP, do RAP para o solo de violão de 7 cordas, do solo fomos para a bossa-nova, em um dueto improvisado ao som do violão, da bossa para o samba, voltando várias vezes à poesia, passando pelos nossos convidados especiais, até chegar no forró, também improvisado, que finalizou a nossa madrugada.






Foram poucos os que sobreviveram até amanhecer, mas os que ficaram são ponta firme demais! O sarau acabou, mas o papo e a energia continuaram da porta para fora. O Sarau da Madrugada nunca termina quando acaba. A energia dura o resto do mês. Se ela já estiver no fim aí, vem recarregar HOJE!!! No “cardápio” tem Umoja (danças populares), Odilon Soares (MPB) e Lisandra Borges (poesia), como convidados especiais, além da festa de aniversário da Calça Preta Simone e da Nayla. É alimento pra mais de mês!! S2

CONVIDADOS ESPECIAIS

Luiz Semblantes
Luiz Semblantes na área e a gente na ansiedade pra ouvir o som. Ele chegou tranquilo, sorridente e descalço, parecia que estava em casa... E estava mesmo! Não é a primeira vez que ele soma com a gente. Ele já havia se apresentado com o grupo Semblantes e voltou esse ano para mostrar seu trabalho solo, o CD “Floresça” (clica AQUI pra ouvir). O disco estava à venda por R$ 5, mas ele logo avisou que o preço deve aumentar, porque tem vida nova chegando ao mundo e fralda não é barato! <3


O Luiz flui poesia pela voz e pelo corpo. Expressões fortes como suas palavras. Foi mandando os sons do “Floresça” e, na hora de fazer a música tema do CD, a galera ajudou no refrão: “Cuidamos dos outros, mas quem cuida de nós? O grafite na parede é meu lado sensível e feroz! Antes que eu esqueça, seja qual f(l)or a sua cor floresça”! 


“Acho que estou vivendo o melhor de mim. Não só por lançar o CD, mas por ter minha companheira também. Queria agradecer. O sarau é democrático. Várias culturas, várias etnias, galera de vários lugares”, disse o Luiz, que encerrou recitando uma faixa do CD.


Duetho
Depois de algumas intervenções poéticas e musicais, foi a vez do Eduardo Duetho compartilhar seus versos com a gente. Ele foi ao sarau para lançar o EP “Uni-versos” e chegou bem acompanhado, com o Harri e o Airumã, para fazer o som. O EP está disponível apenas virtualmente, mas a gente teve a oportunidade de sentir a mensagem ao vivo. Satisfação!


Abriram com “A Queda”, que é “meio que uma poesia”, como disse o Duetho. “Fala sobre uma perda, mas é uma mensagem muito maior de recomeço, espero que vocês possam sentir”. Sentimos sim! Essa e todas as que vieram nas músicas seguintes. Algumas mensagens ficaram ressoando na mente: “Algo que me leve a ser maior, sentir ao meu redor, e procurar saídas que me levem de encontro ao meu interior. Saber parar pra refletir e sorrir, tornar minha fé meu guia exterior”. Para conhecer mais do trampo deles, dá uma clicada AQUI


Antes de finalizar, o Duetho agradeceu o convite para participar do Sarau da Madrugada. “Tem muita energia ancestral nesse lugar. A gente entra e reconhece”, disse. A gratidão é recíproca! Para fechar lá no alto, mandaram “Vida Loka”, dos Racionais. “Lembra a infância”.



Contramestre Fábio Formigão
E quando o dono da casa vira convidado especial? Pois aconteceu. O Contramestre Formigão, responsável pelo trabalho do Grupo Semente do Jogo de Angola em São Paulo (capital), sempre traz contribuições ligadas à Capoeira para o sarau. Mas, como o sarau rolou dois dias após o aniversário do Mestre Pastinha, a data pedia um destaque especial para a contribuição dele naquela noite.


O Contramestre começou a fala contando um pouco da sua trajetória como capoeirista e sobre o quanto aquele espaço o fortalece como pessoa. Comentou sobre a energia da roda de Capoeira e do trabalho do Semente. “E tudo isso veio do Mestre Pastinha”, explicou. Ele foi lembrando momentos da história do Mestre, falou sobre a repressão da Capoeira e de outras manifestações de matriz africana.



“Vou recitar uma poesia do Mestre Pastinha”, anunciou, brincando com o contexto do sarau. “Eu sou como a aranha que tece sua teia para viver. Não tenho nada contra ninguém. Apenas teço minha teia”. E vai dizer que não é poesia? Na sequência, recitou a ladainha “Perguntei a seu Pastinha”, do Mestre Toni Vargas. Poesia também!

 



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Sarau da Madrugada de Março - Mulheres em Movimento!

E, em meio ao caos, ainda existem certos lugares e momentos que trazem alívio para a mente, para a alma e para o corpo.

Graças às pessoas que constroem madrugadas culturais com a gente há 3 anos, o SARAU DA MADRUGADA é um desses lugares. Onde a paz reina, mas a passividade não tem vez. Onde o discurso de resistência ecoa, mas o discurso de ódio não tem voz. Onde a luta acontece o tempo todo, dentro e fora da Roda de Capoeira, mas o único adversário é o sistema opressor. Onde a beleza se vê pela positividade das energias e a riqueza se mede pela diversidade das expressões culturais e artísticas.

O SARAU DA MADRUGADA - Mulheres em Movimento foi assim! Presença de grandes camarás na Roda de Capoeira, um Samba de Roda que quase que não acaba de tão bom que tava e um sarau lindo!

Como já dissemos, o Sarau da Madrugada é e sempre foi feito por grandes mulheres. Na organização, na Roda de Capoeira, no Samba de Roda, no microfone aberto, na "platéia"... O sarau de março foi como sempre é: cheio de mulher poderosa!

“Mulheres em movimento” com o corpo, na Capoeira e na Dança, “mulheres em movimento” com as palavras, trazendo histórias e versos feitos por elas, sobre elas e para elas, “mulheres em movimento” com a música, cantando e tocando, "mulheres em movimento" nas artes plásticas, enfim... “Mulheres em movimento” rumo à liberdade de ser.

Valeu pela presença e pela energia de vocês! ♥
Vivemos uma madrugada incrível junt@s!
Dá uma conferida nos registros:




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sexta-feira, 11 de março de 2016

Sarau da Madrugada de Fevereiro - Em família!

O primeiro Sarau da Madrugada do ano aconteceu no dia 12 de fevereiro e foi amor de ponta a ponta. Como muita gente ainda estava curando a ressaca voltando das viagens de Carnaval, a casa ficou menos cheia do que de costume, mas estava repleta de energia boa. Num clima mais intimista, sobrou espaço para cada um se expressar como e quantas vezes tivesse vontade. O resultado foi uma madrugada mais do que especial, com muitas trocas culturais no Espaço Olorum, do núcleo Aeroporto/Interlagos do grupo de Capoeira Semente do Jogo de Angola.

Foto: Henrique Gois de Melo

RODA DE CAPOEIRA  E SAMBA DE RODA

Comandada pelo contramestre Fábio Formigão, a Roda de Capoeira contou a visita de camarás de outras famílias de Capoeira, como a Academia de Capoeira Angola Ilê Axé, do Mestre Bigo, e o grupo Ganga Zumba Capoeira, e integrantes de outros núcleos do grupo Semente do Jogo de Angola, como Campinas, Ribeirão Preto e Israel. Jogos bonitos e bateria cheia de axé para alimentar e fortalecer os amantes dessa arte ancestral.

Encerrada a Roda, veio a batucada do Samba de Roda, uma manifestação cultural afro-brasileira preservada, principalmente, no Recôncavo Baiano. Sambamos com alegria, prolongando o axé da Roda e abrindo os caminhos para iniciar o nosso primeiro sarau do ano.


Foto: Henrique Gois de Melo


Foto: Henrique Gois de Melo

Foto: Henrique Gois de Melo

CONVIDADOS ESPECIAIS


Beto Criolo


Foto: Henrique Gois de Melo

A madrugada começou com o primeiro convidado especial da noite mandando logo o recado: "É som de preto! É RAP nacional!". O rapper Beto Criolo, de Diadema, estava na casa para lançar o álbum "Sou Porque Somos". O Djtromp foi soltando os beats, o Beto Criolo improvisando e, nessa levada, o show foi começando. 

Foto: Henrique Gois de Melo

Nas letras, mensagens de luta se misturavam às mensagens de amor. No som, as batidas pesadas se misturavam ao som do trompete, tocado pelo Djtromp. Entre a galera, uma mistura boa de sensações e energias. O Beto Criolo contou que, no CD, há diversas participações de irmãos e irmãs e uma parceria internacional, que vocês podem conferir AQUI. Rolou até música inédita! Um "RAP experimental", sem nome ainda, com o Djtromp solando no trompete e o Beto Criolo mandando ver no improviso.


Foto: Henrique Gois de Melo
"Pra gente é motivo de satisfação poder chegar num espaço desse, de resistência, Samba de Roda, Capoeira Angola...", agradeceu. Satisfação nossa também, Beto Criolo, por recebê-lo em nossa casa. "Resistir pra existir". O recado foi dado e seguimos na luta. Para conhecer mais sobre o trabalho do Beto Criolo, é só visitar a página dele.   



Trio Trocano

Foto: Henrique Gois de Melo

 "Peço licença para pisar nesse chão e somar vozes a todas as vozes que aqui já ecoaram e ecoam". Foi assim, bonito assim, que a Mirna, vocalista do Trio Trocano, abriu os trabalhos no Sarau da Madrugada. Como dissemos anteriormente, esse sarau rolou em família e o trio é um bom exemplo disso. Dois dos integrantes - Mirna Rolim e Pedro Rosa (violão de sete cordas) são alunos do grupo Semente do Jogo de Angola, que organiza o sarau. Já haviam somado na Roda de Capoeira, no Samba e somaram mais ainda no "palco", ao lado do Márcio Caparroz (percussão).



Foto: Henrique Gois de Melo

Rolou "Primeira Estrela", "Noite Severina", "Para ver as meninas", "Baião"/"De Onde Vem o Baião", entre outras. Nem precisaram pedir para o povo dançar. Era inevitável. Mandaram também músicas autorais, como "Lua Nova", "Ana de Caruaru" e uma canção que a Mirna definiu com "um chamado e um lamento", sobre os rios que têm sido destruídos em nome do dinheiro e as comunidades ribeirinhas, que são obrigadas a beber das águas contaminadas. "Chama teus filhos, mãe do rio!". Não teve pé arrastando nessa hora. Foi um momento de ouvidos atentos, mente inquieta e nó na garganta. "Infelizmente, tem gente que acredita que dinheiro é mais importante que gente, bicho e planta", disse a Mirna.  

Foto: Henrique Gois de Melo

Depois voltamos a dançar, com "Viver", do Candeia, sem esquecer a mensagem passada. Para encerrar, rolou "Filha do Mar", da compositora Flávia Wenceslau, com direito à galera cantando junto com a banda. Quem quiser ouvir um pouquinho do que a gente teve a honra de ouvir e sentir ao vivo é só clicar AQUI

MICROFONE ABERTO

Com o microfone aberto e um número de pessoas menor do que o habitual, sobrou espaço para belas expressões. Muita poesia! Canções recitadas... Eis que entramos numa onda boa de cantar à capella. Todo mundo se sentindo em casa e sem receio de soltar a voz, de expressar sentimentos... Foi bonito, viu? 


Foto: Henrique Gois de Melo

Foto: Henrique Gois de Melo

Sem contar que o pouco, com qualidade, vira muito. E qualidade tinha de sobra. Sarau do Vinil presente! Sarau do Grajaú presente! Grafitassu presente! MBL (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas) presente! Além de representantes de outros coletivos, que somaram com a gente na madrugada. 


Foto: Henrique Gois de Melo

Foto: Henrique Gois de Melo

Foto: Henrique Gois de Melo

Foto: Henrique Gois de Melo

Foto: Henrique Gois de Melo


Foto: Henrique Gois de Melo

De quebra, ainda rolou um "quase" show da Razallfaya, que não estava com a formação completa, mas botou a gente pra dançar de novo, com forró, baião e outros sons que mexem com o corpo todo. Para fechar com maestria, rolou o Samba-reggae do Semente, com o Contramestre Formigão relembrando canções consagradas do Ilê Aiyê, Olodum, Muzenza, Badauê, enfim... Amanhecemos curtindo as melhores energias!


Foto: Henrique Gois de Melo

Foto: Henrique Gois de Melo

Foto: Henrique Gois de Melo

Foto: Henrique Gois de Melo

Foto: Henrique Gois de Melo

Só de relembrar já bateu saudade. A notícia boa é que HOJE TEM MAIS! A partir das 20h30, no Espaço Olorum (Av. Vereador João de Luca, 41 - Zona Sul de São Paulo). A noite começa com Roda de Capoeira. A partir das 22h30, rola o Samba de Roda. Aí, das 23h em diante, vamos com o sarau até as 4h30. E vamos nessa pegada: Sarau da Madrugada - Mulheres em Movimento.



Vai perder? Vai não que eu sei.
Até mais tarde! :)


VEJA TODOS OS REGISTROS DO FOTÓGRAFO HENRIQUE GOIS DE MELO: 



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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Sarau da Madrugada de Dezembro e roda de encerramento do Semente SP - Aeroporto/Interlagos

O encerramento das atividades do núcleo Aeroporto/Interlagos do grupo de Capoeira Semente do Jogo de Angola no ano foi tão bom que vamos pular aquela parte de reclamar de 2015. O ano não foi fácil, é verdade. Mas, para quem trabalha com Cultura, principalmente com a Cultura Negra, nenhum ano é fácil e nenhuma conquista vem sem que vários obstáculos sejam superados. Então, para nós, foi um ano difícil sim, mas com muitas vitórias. Resistimos, mais uma vez, e seguiremos na luta. Para celebrar essas vitórias, tivemos uma noite triplamente especial. A Roda de Capoeira foi especial, o Samba de Roda foi especial e o último Sarau da Madrugada do ano foi especial também. 


Na roda, coordenada pelo Contramestre Fábio Formigão, além dos alunos dos dois núcleos de São Paulo do Semente (Aeroporto/Interlagos e Grajaú), estavam presentes também alunos do núcleo de Campinas, trazidos pelo Contramestre Danny, e do núcleo de Israel. Recebemos ainda a visita de camarás e irmãos de outras famílias de Capoeira, como Jesus e Tucano, da Nova Zelândia, o Contramestre Cenorinha, que trouxe os alunos do grupo Capoeira Angola no Fio da Navalha, o trenel Womualy, que trouxe alunos da FICA SP e o pessoal do Angoleiro Sim Sinhô, do Mestre Plínio. 



A surpresa maior foi a chegada do mestre Môa do Katendê! No Gunga, o Mestre cantou bonito e dividiu um pouco do axé dele com a gente. Com tanto angoleiro reunido, não teve como não extrapolar o horário da Roda. Ficou tão tarde que, mesmo contrariando os pedidos do pessoal que tava doido pra sambar, tivemos de deixar o Samba de Roda para mais tarde e demos início ao Sarau da Madrugada. 



Com o microfone aberto, veio poesia, contação de história, músicas e muito mais. Recebemos como convidados especiais o músico Daniel Silva, lançando o E.P. "De: Nós Para: Nós" e conquistando todo mundo com seu trabalho autoral, o poeta e palhaço Guga Cacilhas, Calça Preta do Semente do Jogo de Angola, que fez o povo passar mal de rir com suas performances, o poeta Americano, que representou no som e nos versos, e as dançarinas Liliane e Ingrid, alunas do Semente do Jogo de Angola, que fizeram uma performance criada a partir de uma pesquisa que teve como referência as mulheres e a Capoeira. 









Teve ainda mais música com o Mestre Môa, que voltou para cantar alguns afoxés e fazer o Samba de Roda. Valeu a pena esperar tanto! O samba rolou com uma energia única!








Amanhecemos e encerramos o ano assim, com muita energia boa! Que venha 2016, com bons ventos, caminhos abertos, desafios necessários e muitas conquistas.

Até já! :)

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